- use e abuse da bicicleta como transporte. Esta tem sido uma tendência em várias cidades no Brasil e do exterior. Além de não ser poluente, melhora o condicionamento físico e acaba com o sedentarismo;
- dê preferência aos automóveis sustentáveis. Se houver um carro em circulação menos prejudicial ao ar, já faz a diferença;
- opte por eletrodomésticos que consomem menos energia;
- pratique atividade física com regularidade para melhorar a capacidade respiratória e o fluxo de ar;
- evite o cigarro;
- nas horas vagas e folgas prolongadas, busque estar em locais onde não há tanta contaminação;
- a vacinação é uma medida importante para combater diversas doenças respiratórias como pneumonia e gripe. Este é um cuidado a ser adotado não só com as crianças, mas com os adultos também.
Não é exagero nenhum dizer que, principalmente, quem vive nos grandes centros urbanos respira um ar nada recomendável. E essa é uma realidade mundial. A poluição é provocada por fatores como desmatamento de áreas verdes, descarga de poluentes na atmosfera por indústrias de vários segmentos e emissão de gases por automóveis. No último caso, é bem verdade que os fabricantes têm sido pressionados a colocar em circulação carros mais sustentáveis, porém ainda falta um bom caminho para as mudanças serem 100% cumpridas. E, ainda assim, não é possível eliminar o que já foi parar no ar nas últimas décadas.
Como resultado convivemos com um ar “irrespirável” que interfere nas condições climáticas do planeta. Especialistas insistem em dizer que eventos como aumento da temperatura global e dos níveis dos oceanos e o efeito estufa são apenas um sinal do que ainda está por vir, caso não haja providências pontuais e eficazes para tentar impedir mais danos.
A atual atmosfera é repleta de gases e partículas agressivos encontrados em níveis considerados inaceitáveis para a saúde humana. O cenário é propício a inúmeros problemas dermatológicos, visuais e respiratórios, estes já com reais consequências que vão desde alergias, rinites e sinusites até câncer de laringe, faringe e pulmão.
Sem dúvida que a situação exige políticas públicas de longo alcance em curto, médio e longo prazo. Todavia, as mudanças podem começar a partir de uma preocupação com a responsabilidade social. Isto quer dizer que cada um pode e deve adotar pequenas atitudes voltadas à garantia da própria saúde e, em consequência, do bem-estar coletivo:
